Sopremos o pó dos livros adormecidos...
"Que ninguém se engane, só se consegue a simplicidade através de muito trabalho" Clarice Lispector
Magia das Deusas.
Todas as Bruxas tem um pouco de cada Deusa e, chegou o momento de você lidar com todas as suas facetas.
Em vez de ficar cobrando de si mesma “coerência” ou “lógica”, aceite que você é um ser humano de múltiplos aspectos, alguns contraditórios.
Aceite-se como você é e, desperte dentro de você as qualidades das deusas.
Procure harmonizar-se com:
A vaidosa Afrodite,
A maternal Deméter,
A ousada Ártemis.
Experimente com o máximo de intensidade cada uma dessas qualidades que habitam seu ser.
Para se integrar com Afrodite, aguarde a fase da lua cheia e prepare uma infusão com pétalas de rosa cor-de-rosa.
Tome esse banho mágico ao anoitecer e mire-se nua no espelho. Admire cada curva do seu corpo e faça uma auto-massagem com óleos de ervas, sentindo a suavidade da sua pele.
Passe seu perfume favorito e vista-se com uma roupa bem bonita acompanhada de adornos delicados.
A maternal Deméter, pode ser invocada por meio dos afazeres domésticos.
Prepare um bolo de chocolate bem gostoso e bonito, enquanto conversa com a deusa, que lhe trará harmonia familiar e paz doméstica.
A ousadia de Ártemis pode ser obtida por meio da integração com a Natureza.
Busque um contato maior com as plantas e animais.
Afinal, ela é a deusa da caça, e sabe que a natureza só dá aquilo que merecemos – se você respeitá-la, a deusa certamente saberá retribuir.
E não esqueça, todas sempre alegres e felizes!
* Deusa da Lua Escura (lua nova)
* Deusa do Mar (lua emergente)
* Deusa da União (lua crescente)
* Deusa da Sabedoria (lua convexa)
* Grande Mãe (lua cheia)
* Deusa da Natureza Selvagem (lua disseminadora)
* Deusa Górgona (lua minguante)
* Deusa da Compaixão (lua balsâmica)
Juramento
Que eu seja como a que tece o pano na floresta, profundamente escondida. Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção.
Que eu seja uma exilada, se este é o sacrifício. Que eu conheça a procissão sazonada do meu espírito e do meu corpo, e possa celebrar os quartos em cruz,solstícios e equinócios.
Que cada Lua Cheia me encontre a olhar para cima,nas árvores desenhadas no céu luminoso. Que eu possa acariciar flores selvagens, cobri-las com as mãos. Que eu possa libertá-las, sem apanhar nenhuma, para viver em abundancia.
Que meus amigos sejam da espécie que ama o silêncio. Que sejamos inocentes e despretensiosos. Que eu seja capaz de gratidão. Que eu saiba ter recebido a alegria, como o leite materno.
Que eu saiba isso como o meu gato, no sangue e nos ossos.
Que eu fale a verdade sobre a alegria e a dor,em canções que soem como o aroma do alecrim,como todo o dia e na antiguidade, erva forte da cozinha. Que eu não me incline a auto-integridade e a auto-piedade.
Que eu possa me aproximar dos altos trabalhos da terra e dos círculos de pedra,como raposa ou mariposa,e não perturbar o lugar mais que isso. Que meu olhar seja direto e minha mão firme. Que minha porta se abra àqueles que habita em fora da riqueza, da fama e do privilégio.
Que os que jamais andaram descalços não encontrem o caminho que chega a minha porta. Que se percam na jornada labiríntica. Que eles voltem. Que eu me sente ao lado do fogo no inverno e veja as chamas brilhando para o que vier,e nunca tenha necessidade de advertir ou aconselhar,sem que me peçam.
Que eu possa ter um simples banco de madeira, com verdadeiro regozijo. Que o lugar onde habito seja como uma floresta. Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e flores, animais e pássaros,todos conhecidos e por mim reverenciados com amor.
Que minha existência mude o mundo não mais nem menos do que o soprar do vento,ou o orgulhoso crescer das árvores.
Por isso, eu jogo fora a minha roupa. Que eu possa conservar a fé, sempre! Que jamais encontre desculpas para o oportunismo. Que eu saiba que não tenho opção,e assim mesmo escolha como a cantiga é feita,em alegria e e com amor.
Que eu faça a mesma escolha todos os dias e de novo.
Quando falhar, que eu me conceda o perdão.
Que eu dance nua, sem medo de enfrentar meu próprio reflexo.
Todas as Bruxas tem um pouco de cada Deusa e, chegou o momento de você lidar com todas as suas facetas.
Em vez de ficar cobrando de si mesma “coerência” ou “lógica”, aceite que você é um ser humano de múltiplos aspectos, alguns contraditórios.
Aceite-se como você é e, desperte dentro de você as qualidades das deusas.
Procure harmonizar-se com:
A vaidosa Afrodite,
A maternal Deméter,
A ousada Ártemis.
Experimente com o máximo de intensidade cada uma dessas qualidades que habitam seu ser.
Para se integrar com Afrodite, aguarde a fase da lua cheia e prepare uma infusão com pétalas de rosa cor-de-rosa.
Tome esse banho mágico ao anoitecer e mire-se nua no espelho. Admire cada curva do seu corpo e faça uma auto-massagem com óleos de ervas, sentindo a suavidade da sua pele.
Passe seu perfume favorito e vista-se com uma roupa bem bonita acompanhada de adornos delicados.
A maternal Deméter, pode ser invocada por meio dos afazeres domésticos.
Prepare um bolo de chocolate bem gostoso e bonito, enquanto conversa com a deusa, que lhe trará harmonia familiar e paz doméstica.
A ousadia de Ártemis pode ser obtida por meio da integração com a Natureza.
Busque um contato maior com as plantas e animais.
Afinal, ela é a deusa da caça, e sabe que a natureza só dá aquilo que merecemos – se você respeitá-la, a deusa certamente saberá retribuir.
E não esqueça, todas sempre alegres e felizes!
* Deusa da Lua Escura (lua nova)
* Deusa do Mar (lua emergente)
* Deusa da União (lua crescente)
* Deusa da Sabedoria (lua convexa)
* Grande Mãe (lua cheia)
* Deusa da Natureza Selvagem (lua disseminadora)
* Deusa Górgona (lua minguante)
* Deusa da Compaixão (lua balsâmica)
Juramento
Que eu seja como a que tece o pano na floresta, profundamente escondida. Que eu possa fazer o meu trabalho sem interrupção.
Que eu seja uma exilada, se este é o sacrifício. Que eu conheça a procissão sazonada do meu espírito e do meu corpo, e possa celebrar os quartos em cruz,solstícios e equinócios.
Que cada Lua Cheia me encontre a olhar para cima,nas árvores desenhadas no céu luminoso. Que eu possa acariciar flores selvagens, cobri-las com as mãos. Que eu possa libertá-las, sem apanhar nenhuma, para viver em abundancia.
Que meus amigos sejam da espécie que ama o silêncio. Que sejamos inocentes e despretensiosos. Que eu seja capaz de gratidão. Que eu saiba ter recebido a alegria, como o leite materno.
Que eu saiba isso como o meu gato, no sangue e nos ossos.
Que eu fale a verdade sobre a alegria e a dor,em canções que soem como o aroma do alecrim,como todo o dia e na antiguidade, erva forte da cozinha. Que eu não me incline a auto-integridade e a auto-piedade.
Que eu possa me aproximar dos altos trabalhos da terra e dos círculos de pedra,como raposa ou mariposa,e não perturbar o lugar mais que isso. Que meu olhar seja direto e minha mão firme. Que minha porta se abra àqueles que habita em fora da riqueza, da fama e do privilégio.
Que os que jamais andaram descalços não encontrem o caminho que chega a minha porta. Que se percam na jornada labiríntica. Que eles voltem. Que eu me sente ao lado do fogo no inverno e veja as chamas brilhando para o que vier,e nunca tenha necessidade de advertir ou aconselhar,sem que me peçam.
Que eu possa ter um simples banco de madeira, com verdadeiro regozijo. Que o lugar onde habito seja como uma floresta. Que haja caminhos e veredas para as cavernas e poços e árvores e flores, animais e pássaros,todos conhecidos e por mim reverenciados com amor.
Que minha existência mude o mundo não mais nem menos do que o soprar do vento,ou o orgulhoso crescer das árvores.
Por isso, eu jogo fora a minha roupa. Que eu possa conservar a fé, sempre! Que jamais encontre desculpas para o oportunismo. Que eu saiba que não tenho opção,e assim mesmo escolha como a cantiga é feita,em alegria e e com amor.
Que eu faça a mesma escolha todos os dias e de novo.
Quando falhar, que eu me conceda o perdão.
Que eu dance nua, sem medo de enfrentar meu próprio reflexo.
Ingredientes:
- ½ metro de corda;
- 1 Vela azul;
- Incenso de canela
Ritual
Ritual a realizar á meia-noite de lua cheia.
Pegue na sua corda, acenda a vela e queime o incenso.
Pense fixamente naquilo que deseja, afastando todo e qualquer outro pensamento que surgir.
Pegue na corda e comece a dar nós, enquanto repete o seguinte encantamento:
"No primeiro nó meu feitiço começa; no segundo nó nada mais impeça, no terceiro nó tudo realizará, no quarto nó toda força terá, no quinto nó floresce pelas minhas mãos, no sexto nó a natureza presencia o seu nascimento, no sétimo nó será protegido pelo céu, pelo oitavo nó será levado pelo vento, no nono nó meu será".
Depois do nono nó, passe a corda pela fumaça do incenso.
Coloque a corda sob o seu travesseiro e durma despida (o).
Terá um sonho significativo sobre como agilizar a realização do seu pedido.
Guarde a corda de tal forma que ninguém a veja ou toque e não comente com ninguém sobre o feitiço.
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